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Prótese de Silicone Nos Seios - Veja Como é Feito o Implante!

"A plástica mamária com o uso de prótese de silicone é indicada na maioria das vezes para pacientes que têm mamas pequenas e que desejam o aumento destas e uma melhor proporção corporal"
 
Há também pacientes que após gravidez, amamentação ou perda de peso tiveram redução do volume mamário, com ou sem discreta ptose (queda) da mama.
 

A cirurgia tem por finalidade melhorar a projeção, o contorno e as proporções das mamas, possibilitando a utilização de roupas com decote e o fim da necessidade de “esconder” o corpo ou de utilizar recursos como sutiãs com enchimento ou com armação.

 

Os implantes atuais são feitos com gel de silicone de alta coesão no seu interior, evitando os problemas do silicone líquido utilizado no passado. A prótese de silicone não traz prejuízo à saúde da mulher (câncer de mama, doenças reumáticas etc). Exames radiológicos anuais, de rotina, também não são prejudicados.

Existem diversos modelos de próteses, com perfil baixo, alto e super alto, com diferentes formatos da base (redondo, anatômico). Durante a consulta médica as variedades de implantes são mostradas à paciente. A soma das preferências do paciente com a experiência do médico permite chegar à conclusão de qual modelo e de qual volume são os mais indicados para cada caso.

As vias de acesso para introdução da prótese são três: areolar, submamária e axilar. A prótese pode ser posicionada em dois espaços diferentes: por baixo ou por cima do músculo peitoral. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, que são debatidas e explicadas ao paciente. Mas o local mais comum tem sido sobre o músculo, e não abaixo.

A preferência do médico ocorre da seguinte ordem:  
  1. prótese via areolar no plano subglandular, indicada para a maioria das pacientes, pois muitas têm aréola > 4cm e têm algum volume de glândula mamária. A cicatriz é quase imperceptível.
  2. prótese via axilar no plano subglandular, evitando assim a cicatriz no seios (apesar desta ficar muito apagada) e evitando a dor no pós-operatório e permitindo um retorno mais rápido às atividades do dia-a-dia
  3. prótese via axilar no plano submuscular, especialmente em pacientes muito magras e com confirmação de câncer de mama com gene familar presente.
 
Outros dois detalhes importante são que próteses de mama NÃO interferem na amamentação, qualquer que seja o plano escolhido e que a via axilar NÃO interfere no linfonodo sentinela. Este linfonodo (gânglio) axilar é utilizado para avaliar a extensão da doença em pacientes com câncer de mama e já está mais do que comprovado de  que a prótese via axilar não interfere nesta avaliação.

Em relação ao formato e volumes das próteses pela via axilar, praticamente não há diferenças com a via areolar. Eventualmente, um volume muito grande (>400ml) poderia não passar pela incisão areolar ou axilar e poderia ser indicada a incisão inframamária. De novo, cada caso é diferente, uma paciente com aréola grande até poderia permitir a passagem de tais volumes. Um exame físico detalhado e uma consulta bastante explicativa são fundamentais para esclarecer todos os detalhes e  chegar a um consenso com a paciente sobre volume, formato, via de acesso e posição a serem utilizados.

Este procedimento proporciona um aumento do volume mamário com cicatrizes pequenas e camufladas, com muita naturalidade de contorno. Outros procedimentos como lipoaspiração ou abdominoplastia são frequentemente associados a esta cirurgia.

Indicações:

Seios pequenos ou que tenham sofrido reduções devido à gravidez ou perda de peso podem ser adequadamente dimensionados com a utilização de prótese de silicone.

Deverá existir uma harmonia entre o volume das mamas e o tamanho do tórax, característica esta que deve ser observada no planejamento da cirurgia.

O resultado final é extremamente natural. Em alguns pacientes, além da colocação da prótese, realiza-se também a correção da flacidez de pele, como nos casos de ptose mamária (mamas caídas).

Anestesia:

Anestesia geral ou local com sedação, dependendo do caso.

Tempo de Internação:

Geralmente 24 horas.

Pós-operatório:

Antes da cirurgia a paciente é orientada quanto aos movimentos e cuidados que deverá ter no pós-operatório. Uma diminuição da movimentação dos braços nos primeiros 7 a 10 dias é indispensável. O retorno ao trabalho ocorre entre 7 e 14 dias.

Recomenda-se não carregar carregar peso no primeiro mês e proteção solar por 6 meses. Ocorre uma redução progressiva do edema (inchaço), com gradativa acomodação dos tecidos e aspecto cada vez mais natural.

Seguindo as orientações médicas, o período de recuperação é bastante confortável. É um pouco mais doloroso quando a prótese é colocada abaixo do músculo.

Ocorre uma redução progressiva do edema (inchaço), com gradativa acomodação dos tecidos e aspecto cada vez mais natural. Com o decorrer do tempo as cicatrizes vão ficando mais apagadas.

Apesar do resultado ser muito bom pouco tempo após a cirurgia, é somente no período tardio (6–12 meses) que as mamas atingirão sua forma definitiva.

Lembre-se: um dia os implantes precisarão ser trocados. Pergunte ao seu médico quando e em que condições isto poderá ser feito. Fonte: www.guia da cirurgia plástica.com.br

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