"Na neurose o indivíduo além de saber que é um neurótico, ele tem plena consciência dos seus atos, mas não consegue controlá-los, já os psicóticos não têm essa consciência, eles perdem a noção da realidade"
Os sintomas mais frequentes de um neurótico são:
- Insatisfação geral, excesso de mentiras, manias, problemas com o sexo, dentre outros. Exemplos deles são o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC).
- Depressão e a Síndrome do Pânico.
Já a psicose é marcada por fases de delírios e alucinações. Podemos dar como exemplo de psicose a Esquizofrenia, o Transtorno Bipolar e o Autismo. Há cura para a neurose, já para a psicose não há cura definitiva.
Neuroses são distúrbios leves com poucas distorções da realidade tratada principalmente pelo psicanalista ou psicólogo. É a desordem na personalidade que gera angustia e inibe suas condutas, é um conflito intra-psíquico.
Sintomas:
- Insatisfações gerais
- Manias
- Problemas relacionados a área sexual
- Excesso de mentiras ( mitomania)
Classificação:
Angustia:
- Crises de choro imotivado
- Depressão
- Pensamentos suicidas
- Doenças psicossomáticas
Fóbica:
- Um objeto é a razão da angustia
- Mania de perseguição
- Fixação pelo objeto
Obssessiva - Compulsiva:
- Pessoa sistemática e metódica
- Manias de limpeza
- Não aceita ser o que é
Histérica:
- Pessoas emotivas ao extremo.
Já as psicoses é uma doença mental grave que afeta a personalidade na zona central do eu. - Delírios: falsa realidade percebida (acredita em conspiração contra ele se vê duas pessoas simplesmente conversando ou se julga Deus).
- Alucinações: escuta vozes ou tem visões. Acredita que fontes externas controlam seus pensamentos. O escutar vozes é o mais comum.
* Nove pontos a serem considerados:
1. Autonomia psíquica: neurose apresentaria perda parcial, pouco implicando a personalidade, psicose com maior perda de autonomia, interferindo mais na personalidade;
2. Gravidade do quadro: neurose seria menos grave que a psicose, o que faria o leigo pensar que ela devesse ser tratada por filósofos ou psicólogos clínicos, e psicose, mais grave, tratada por psiquiatras;
3. Causa presumida: neurose seria preferentemente psicógena ou funcional, e psicose preferentemente somatógena ou orgânica;
4. Setores da psique: neurose comprometeria a emoção, e psicose, a razão e a vontade + ação.
5. Consciência da realidade: o neurótico não a perderia, o psicótico, sim;
6. Consciência da doença, estreitamente relacionado ao conceito anterior: o neurótico a teria, o psicótico não;
7. Comportamento social: o neurótico permaneceria socialmente organizado, o psicótico não;
8. Sensibilidade à psicoterapia: os psicóticos seriam refratários a ela;
9. Sinais e sintomas: seriam distintos e característicos para a neurose, e, para a psicose.
2. Gravidade do quadro: neurose seria menos grave que a psicose, o que faria o leigo pensar que ela devesse ser tratada por filósofos ou psicólogos clínicos, e psicose, mais grave, tratada por psiquiatras;
3. Causa presumida: neurose seria preferentemente psicógena ou funcional, e psicose preferentemente somatógena ou orgânica;
4. Setores da psique: neurose comprometeria a emoção, e psicose, a razão e a vontade + ação.
5. Consciência da realidade: o neurótico não a perderia, o psicótico, sim;
6. Consciência da doença, estreitamente relacionado ao conceito anterior: o neurótico a teria, o psicótico não;
7. Comportamento social: o neurótico permaneceria socialmente organizado, o psicótico não;
8. Sensibilidade à psicoterapia: os psicóticos seriam refratários a ela;
9. Sinais e sintomas: seriam distintos e característicos para a neurose, e, para a psicose.
Porém, esses critérios aparentemente tão claros, são falhos, porque não resistem a uma crítica mais acurada.
A psicose não tem cura definitiva, a ingestão de remédios provocam a estabilização da doença que, entretanto, pode voltar a se manifestar, em surtos de cada vez maior intensidade, é marcada por fases de delírios e alucinações,(estágios lúcidos/críticos) durante os quais a pessoa pode desenvolver estados de dupla personalidade inconscientemente, ou seja, a própria pessoa não sabe que tem esta dupla personalidade.
Na neurose o indivíduo sabe que é neurótico e consegue distinguir seus desvios, ou seja, tem consciência deles, mas não consegue evitá-los.
Já o psicótico não é capaz de tal discernimento, confundindo-se quanto à ele mesmo.
Um caso típico de neurose é o kleptomaníaco, ou seja, a pessoa que não consegue controlar sua compulsão por realizar furtos.
Considera-se uma pessoa psicótica quando seu funcionamento mental interfere consideravelmente em sua maneira de enfrentar a vida.
Os problemas manifestam-se na forma de incapacidade de reconhecer a realidade, nas alterações de humor e ou déficit intelectual.
Os neuróticos podem agir de modo "normal", os psicóticos são incapazes de cuidar de si.
As neuroses também são classificadas da seguinte forma:
1) Distúrbios de ansiedade (fobia, pânico e distúrbios obsessivos compulsivos):
- Fobia: medo excessivo ou absurdo. O fóbico se sente impotente para controlar seus sentimentos.
- Pânico: surgem de repente sem prévio aviso, sendo comum se manifestar com um terror incontrolável. Durante o ataque a respiração fica difícil, surgem tremores e tensão muscular. A ansiedade e irritabilidade podem levar a uma depressão.
- Distúrbios Obsessivos Compulsivos: São considerados como neurose quando não servem a nenhum propósito construtivo, são desgastantes e atrapalham a vida(relacionamentos).
- Pânico: surgem de repente sem prévio aviso, sendo comum se manifestar com um terror incontrolável. Durante o ataque a respiração fica difícil, surgem tremores e tensão muscular. A ansiedade e irritabilidade podem levar a uma depressão.
- Distúrbios Obsessivos Compulsivos: São considerados como neurose quando não servem a nenhum propósito construtivo, são desgastantes e atrapalham a vida(relacionamentos).
2) Distúrbios Psicossomáticos:
Essa desordem caracteriza-se por problema físico, mas seus sintomas não apresentam bases orgânicas. No entanto como o conhecimento médico está longe de ser completo os sintomas de uma verdadeira doença podem ser erroneamente diagnosticados como conversão somática.
3) Distúrbios Dissociativos:
São caracterizados por alterações de consciência. Amnésia, fuga e personalidade múltipla. Esses distúrbios são raros.
-Depressão: Estado mais intenso e prolongado que a tristeza. É típico sentir-se sem remédio e rejeitado, ocorre em alguns o sentimento de morte e pensamentos de suicídio.
-Distúrbio Bipolar: Crises decorrentes de profunda depressão e mania ( euforia e excitação), neste aspecto os indivíduos ficam em êxtase e com incrível autoconfiança, ao mesmo tempo podem se irritar facilmente. O falar é rápido, manifestam idéias de grandeza,ao serem irritados ou zangados podem ficar extremamente violentos. Os que tem o distúrbio afetivo quase sempre pensam ilogicamente, transformam problemas sem importância em verdadeiras catástrofes.
-Distúrbio Bipolar: Crises decorrentes de profunda depressão e mania ( euforia e excitação), neste aspecto os indivíduos ficam em êxtase e com incrível autoconfiança, ao mesmo tempo podem se irritar facilmente. O falar é rápido, manifestam idéias de grandeza,ao serem irritados ou zangados podem ficar extremamente violentos. Os que tem o distúrbio afetivo quase sempre pensam ilogicamente, transformam problemas sem importância em verdadeiras catástrofes.
São estados que ocorrem no mundo todo. Não se tem um consenso sobre o que seja essa doença. Define pela perturbação do pensamento.
Alguns sintomas dos distúrbios esquizofrênicos :
* Desordem do pensamento
* Desordem emocional
* Delírios e alucinações
* Afastamento da realidade
* Comportamento estranha e distúrbios da fala
Esquizofrenia Paranoide:
Apresenta um certo grau de visão da realidade. A principal característica e a mania de perseguição.
Distúrbios de Personalidade:
Demonstração de ser anti-social ou psicopatia: os psicopatas não manifestam a noção do que é certo ou errado. Não tem medo e podem cometer o mesmo erro muitas vezes, mesmo sofrendo severas punições. Fonte: https://mosaicodapsicologia.blogspot.com
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