"Para os desinformados, a ginecologia é a prática da medicina que lida
diretamente com a saúde do aparelho reprodutor feminino (útero, vagina,
ovários) e mamas"
Seu significado literal é “a ciência da mulher”. Mesmo sendo algo completamente normal, muitas mulheres morrem de
vergonha quando vão a um ginecologista, ainda mais na primeira vez, mas
mal sabem elas o que os médicos pensam sobre essa tal vergonha.
Bom, como todo mundo sabe, existem algumas coisas que os
ginecologistas sempre querem dizer para as mulheres, mas raramente tem
essa chance, e pensando nisso, nós criamos essa matéria com as 7 coisas
que os ginecologistas querem que as mulheres saibam:
1 – Sim, eles querem saber da sua vida sexual
Claro que você não precisa contar com todos os detalhes sobre a sua
vida sexual, mas é bom falar se você está tendo relações, se o seu
parceiro é um homem ou mulher, se você não sabe se seu parceiro tem
DST’s ou simplesmente se você tem relações sexuais com várias
pessoas. Essas são informações básicas para que um ginecologista possa
te ajudar a fazer um teste ou fazer um tratamento. Então, quando ele te
fizer esse tipo de pergunta, não fique acanhada e responda normalmente.
2 – Coceira
Se você sente uma coceira no órgão genital que te deixa incomodada, o
ginecologista precisa saber disso. Quando isso acontece, pode ser
sintomas de um desequilíbrio, mas a causa pode variar entre falta de
higienização até uma doença.
Normalmente, a causa mais comum do incômodo é a limpeza inadequada da
vagina, seja por excesso ou falta de higienização. As vezes ela pode
ficar ressecada e causar tal coceira, bastante comum em mulheres que
estão na menopausa. Mas também essa coceira pode ser por causa de uma
alergia, absorvente, protetor diário, sabonete, entre outras coisas.
Portanto, qualquer incômodo que você sinta, é necessário que você seja
clara e sincera com o ginecologista para que ela possa passar o
tratamento ideal.
3 – Candidíase
Para as mulheres que ainda não sabem, a infecção vulvovaginal é
causada por um fungo que, normalmente provoca coceira e pode acontecer
inúmeras vezes durante a vida. A candidíase também pode causar dor
pélvica e incômodo durante a relação sexual, além de ter o corrimento.
Essa doença pode ser facilmente tratada por um antifúngico, e no caso de
suspeita de outra doença, é preciso fazer coleta de material para fazer
uma biópsia.
4 – Corrimento
Toda mulher tem corrimentos que, normalmente, constituem por
bactérias e células mortas decorrentes da degradação natural do meio
vaginal e é responsável pela autorregulação da região. A cada ciclo
menstrual, o aspecto muda, e para evitar com que a secreção natural seja
confundida com doenças, as mulheres precisam aprender a identificá-las.
Claro que é natural o corrimento durante o ciclo, mas dois tipos de
corrimentos podem indicar doenças, principalmente as secreções
amareladas ou esverdeadas.
5 – O seu ginecologista deve ser alguém que você realmente gosta e confia
As consultas com o ginecologista, como já citamos, podem ser
invasivas, e você precisa se sentir segura e protegida com essa pessoa.
Caso você sinta desconfortável, talvez seja a hora de procurar um novo
ginecologista. Recomendações das amigas muitas vezes pode ser útil.
6 – Eles querem ver você pelo menos uma vez por ano
Sim, é crucial que as mulheres vão ao ginecologista ao menos uma vez
por ano, mesmo que você ache que está tudo bem. O exame ginecológico de
rotina se chama teste papanicolau, que detecta qualquer problema de
células cervicais que podem ser pré-cancerosas ou cancerosas. Então,
mesmo que você ache que está tudo bem, mulher, vá há um ginecologista
mesmo assim.
7 – Eles não vão julgar os seus hábitos de higiene
Quando você vai em um ginecologista, cara leitora, eles não estão nem
aí se você está depilada ou não, eles simplesmente não prestam atenção
nisso. Bom, se você tomou banho, se depilou ou não, isso é problema seu,
certo? Mas também não precisa chegar depois da academia, não será nada
agradável. Fontes: vix.com / buzzfeed.com / fatosdesconhecidos.com.br
Neste vídeo você vai acompanhar uma entrevista com um médico ginecologista respondendo as dúvidas mais frequentes das mulheres:
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