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5 Diagnósticos Que Você Pode Obter Com a Ressonância Magnética


"Saiba quais especialidades são contempladas pelo exame que tem ajudado a salvar muitas vidas"
Os exames de ressonância magnética podem ser considerados relativamente novos na medicina. Entretanto, a sua importância cresce a cada dia, pelo fato de que seus resultados são bastante precisos e durante o procedimento não há nenhuma ação invasiva nos pacientes. O advento da telemedicina, em especial da telerradiologia, contribui bastante para que essa modalidade aumentasse o seu impacto no dia a dia da população.
Há uma série de possibilidades para os exames de ressonância magnética. Elas podem identificar e analisar diversas patologias no cérebro, quadros de derrame e AVC, tumores ou ainda as articulações como as do joelho ou dos ombros. Nesse último caso, a técnica permite uma análise mais rica de lesões do menisco, de ligamentos ou de cartilagem.
1 - Como funciona a ressonância magnética?
As máquinas onde são realizados os exames de ressonância magnética são enormes e costumam ser assim pelo simples fato de que é necessário que o paciente entre dentro delas para a análise completa. No centro da ressonância magnética fica localizado uma espécie de ímã e, durante o exame, são enviados sinais de radiofrequência para o corpo.
O corpo, por sua vez, rebate esses sinais e os envia para um computador. O software analisa esses dados e transforma-os em imagens. No momento que o exame do paciente é encerrado, as imagens obtidas são separadas e enviadas para uma central de telerradiologia. Neste central, dezenas de médicos e técnicos de radiologia ficam de prontidão para receber as imagens e realizar os laudos. Os resultados são concluídos em menos de 24 horas e, em seguida, são disponibilizados online.
2 - Quais diagnósticos podem ser obtidos pela ressonância magnética?
Como já mencionamos acima, a ressonância magnética pode ser utilizada como exame básico para diagnosticar uma série de problemas. Em linhas gerais, é possível subdividir os exames de ressonância magnética em pelo menos cinco subespecialidades. São elas: neurorradiologia; cabeça e pescoço; musculoesquelético; medicina interna (abdome, tórax e pelve); e mama.
Cada uma das áreas têm as suas particularidades, mas em todos os casos os laudos de ressonância magnética podem ser considerados peças-chave no diagnóstico dado pelos médicos. Muitas vezes, é apenas por meio deles que é possível encontrar uma determinada doença. Por conta disso, é importante contar com clínicas e hospitais que consigam entregar os resultados com rapidez.
3 - Ressonância magnética: a evolução do Raio-X
Em linhas gerais, é possível considerar os exames de ressonância magnética como a evolução natural dos exames de Raio-X ou das tomografias computadorizadas. Entretanto, isso não significa que seja possível descartar os anteriores, o fato é que com as ressonâncias magnéticas conseguiu se chegar a uma forma de exame ainda mais completa.
Por conta disso, casos que requeiram diagnósticos mais precisos certamente terão a recomendação por parte do médico para que um exame de ressonância magnética seja realizado. Já nos casos em que diagnósticos mais simples podem ser capazes de suprir as necessidades, um laudo de Raio-X ou tomografia computadorizada pode servir perfeitamente.
4 - Um exame para todos
A boa notícia para os pacientes que buscam exames de ressonância magnética é o fato de que ele praticamente não possui contraindicações ou requer cuidados especiais. Para aqueles que usam algum tipo de medicamento, por exemplo, não é necessário fazer a suspensão para a realização do exame. O paciente pode comer normalmente e não é necessário estar em jejum para exames sem anestesia.
As únicas restrições, como acontece em muitos exames, ficam por conta de mulheres gravidas, que devem evitar a ressonância magnética. Além disso, o exame é contraindicado também para pacientes com marca-passo. Por fim, acessórios como joias ou aparelhos auditivos, bem como moedas e relógios devem ser retirados.
Há mais vantagens
A grande vantagem da ressonância magnética em relação aos demais exames está no fato de que ela não apresenta radiação ionizante, algo que ocorre no Raio-X ou nas tomografias. Além disso, ela permite o estudo de partes moles do corpo, como o crânio, as articulações e outros órgãos internos com muita precisão – e tudo isso sem a necessidade de nenhum procedimento invasivo.
Vale lembrar ainda que, quando houver a necessidade de usar algum tipo de contraste, no caso das ressonâncias magnéticas a escolha fica por conta do gadolíneo, uma substância que possui poucas contraindicações, o que aumenta a gama de pacientes que podem ser contemplados pelos exames.
5 - Laudos à distância: mais agilidade nas ressonâncias

Um fator determinante para dar mais agilidade aos laudos de ressonância magnética a distância foi a adoção por parte de clínicas e hospitais dos serviços de telerradiologia. Essa metodologia de trabalho permite que os resultados possam ser entregues para os pacientes com maior agilidade, muitas vezes até no mesmo dia.
Outro ponto positivo pode ser percebido na qualidade dos laudos. Isso acontece devido ao fato que nas centrais de telerradiologia os profissionais que ficam responsáveis pela elaboração de um laudo são subespecialistas em uma determinada área. Assim, por exemplo, o profissional que faz laudos de ressonância magnética de mamas tem maior probabilidade de encontrar detalhes importantes do que um técnico com perfil mais generalista.
Com isso, diminui o índice de refação dos exames, garantindo que o laudo que chega às mãos do médico é sempre o mais preciso possível dentro das possibilidades que a ressonância magnética pode oferecer. Em outras palavras, essa é a mais importante garantia que você pode ter com relação a avaliação da sua saúde. Fonte: DiagRad 

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