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Será Que a Sua Infância Influencia Na Sua Vida Adulta?

"O que acontece hoje na vida das pessoas não é fruto apenas da visão focada no presente e no futuro"

O fato é que o passado também possui um papel determinante no que ocorre, de tal modo que haja grande influência da infância na vida adulta.

Dependendo do conjunto de experiências, aprendizados e elementos aos quais uma criança é exposta, ela pode se tornar um adulto com capacidades e comportamentos melhores. Entender tanto os traumas como as alegrias entram na conta e são trazidos no crescimento, ajudando a construir caráter e personalidade.

Como carregamos o que aconteceu antes, é natural que todas essas questões tenham influência na forma como alguém se comporta. Por isso, perceber o impacto do passado é, inclusive, um jeito de reconhecer as origens de certos padrões.

Para compreender melhor o tema, veja como ocorre essa interferência e entenda quais comportamentos podem ser afetados.

Como o passado influencia o presente

 

O que passou tem maior impacto nos dias atuais do que imagina. Ainda que você tente se desvencilhar dos momentos prévios, é muito provável que ele exerça grande força em quem você é e como você age.

Por causa do funcionamento do cérebro humano e das questões sociais, dificilmente o antes fica para trás naturalmente. Com isso, a influência ocorre dentro das seguintes esferas principais:

Intervém nas tomadas de decisões

 

Nem toda decisão que você julga acertada é tomada baseada apenas na análise da situação atual. Muitas vezes, a influência do passado recai sobre o processo, gerando a condução por um caminho diferente.

Uma criança que teve bons relacionamentos, por exemplo, provavelmente tomará decisões melhores quando adulta se isso envolver o ato de se relacionar. Isso porque é mais fácil repetir padrões que funcionam ou com os quais já se está acostumado.

Além disso, o passado tem o grande poder de criar hábitos, ainda que consolidados de maneira pouco racional. Alguém que faz tudo sempre da mesma forma provavelmente tomará decisões semelhantes ao longo do tempo.

Considerando que, por dia, um adulto toma cerca de 35 mil decisões, remotamente consciente, o que passou está sempre presente.

Ajuda a consolidar a experiência

 

Em parte, o processo de tomada de decisão tem a ver com a consolidação da experiência. A questão é simples: dependendo do que aconteceu no passado, um indivíduo pode utilizar esses fatores para tentar determinar o que acontecerá no futuro.

Um exemplo simples diz respeito a aprender com os erros. Se alguém pratica uma ação e percebe que ela gera erros e dificuldades, provavelmente evitará que ela aconteça novamente.

Com a consolidação da experiência, portanto, uma pessoa pode criar um “repertório” a ser consultado para aumentar as chances de sucesso.

Modifica o sentimento e a percepção sobre elementos

 

Outro aspecto do passado é que ele pode mudar a maneira como alguém percebe ou se sente diante de um determinado elemento.

Experiências traumáticas podem causar receio diante de certos cenários e elementos. Igualmente, podem contribuir para gerar algum tipo de fobia.

Por outro lado, experiências positivas, engrandecedoras e motivadoras contribuem para aumentar o engajamento com certo elemento. Um adolescente que se envolva em um assunto interessante, por exemplo, provavelmente buscará caminhos de ter mais desse tema na vida ao longo do tempo.

Ou seja, o passado pode ditar do que você gosta e do que não, determinando como vários elementos são encarados.

Transforma e conduz comportamentos

 

Eventualmente, isso tudo contribui para que as ações sejam moldadas de maneiras diferentes. Somando a tomada de decisões à percepção de elementos, fatores e situações, o jeito como você age está diretamente ligada ao que aconteceu antes.

Quem passa por sucessivas experiências negativas ou traumáticas pode desenvolver um comportamento menos social e mais agressivo. Já pessoas com interesses variados provavelmente serão mais tolerantes e comunicativas.

Por que os acontecimentos da infância impactam na vida adulta?

 

Quando se fala em passado mudando o que acontece no presente, os primeiros anos de vida têm grande influência nesse sentido.

Em geral, a interferência da infância na vida adulta é muito intensa, mesmo que nem sempre seja percebida. Por causa disso, é comum dizer que os adultos são uma extensão de quem foram e do que viveram quando crianças.

Isso acontece porque essa primeira fase da vida tem os seguintes efeitos:
 

1 - Atua diretamente na construção das conexões cerebrais
2 - Durante os primeiros anos, o cérebro ainda está em formação. Isso é chamado pela University of Harvard de “arquitetura cerebral”. Dependendo de como as conexões forem trabalhadas, será possível gerar comportamentos e padrões diferenciados.
3 - Uma criança que vive em estado de pobreza, por exemplo, terá uma construção de conexões diferentes daquela que possui maiores oportunidades de se desenvolver. No futuro, o primeiro caso provavelmente moldará um adulto com mais dificuldades — não por causa da pobreza, em si, mas graças às conexões cerebrais formadas.

Relacionam-se à construção de conceitos básicos

 

Essa arquitetura do cérebro, inclusive, está diretamente ligada à construção de conceitos. Eles funcionam como alicerces do funcionamento cerebral e determinam, por exemplo, que alguém saiba o que é certo ou errado.

Isso acontece porque na primeira infância o cérebro ainda é “maleável” e recebe melhor novas informações e conceitos. Inserir novos conhecimentos, nesse momento, é mais simples.

Falhar nessa construção significa que os adultos têm chances maiores de não possuir um comportamento adequado ou minimamente satisfatório.

Uma criança que não entende a importância de se comunicar e os conceitos relacionados dificilmente conseguirá desenvolver essas habilidades plenamente.

Apresentam e normalizam padrões de comportamento

 

É durante essa fase inicial da vida que as pessoas são apresentadas a muitas situações e padrões de atuação. Dependendo do caso, vários elementos serão normalizados devido a essa exposição, ajudando a modificar o que acontece no futuro.

Crianças que vivem em um ambiente agressivo e violento tendem a encarar essa situação como natural, o que causa impactos na vida adulta. Já crianças que são estimuladas a trabalhar a tolerância e o convívio com culturas diferentes, provavelmente terão uma visão positiva sobre o tema no futuro.

A influência da infância na vida adulta, portanto, está diretamente ligada ao meio e ao que é apresentado à criança, de forma que ela visualize os elementos no futuro de acordo com o que foi naturalizado para ela.

Envolvem o aprendizado emocional marcante

 

A capacidade de aprender não está apenas ligada à absorção de informação técnica e à boa memória nesse sentido. Ela, na verdade, está diretamente relacionada às emoções e pode gerar marcar permanentes.

Como a infância é o período para se deparar com as primeiras emoções, também é um caminho de gerar os primeiros aprendizados.

Experiências traumáticas só tendem a permanecer gerando influência ao longo do tempo justamente por causa dos impactos emocionais marcantes. Com isso, geram um comportamento de proteção, medo ou aversão sobre um quesito devido ao ensino experiencial.

Como mexem com as emoções, positivamente ou não, as ações da infância acabam gerando um aprendizado atrelado a essas sensações. Dessa forma, ele tende a se consolidar mais facilmente, atingindo a vida adulta.

A tendência é que ele se mantenha, pelo menos, até que haja alguma intervenção, como ajuda psicológica no caso de traumas.

Comportamentos adultos que são influenciados pela infância

 

De certa maneira, tudo o que você é hoje é um reflexo das experiências às quais você foi exposto durante os primeiros anos de vida. Com isso, é viável dizer que todos os jeitos de agir de um adulto são, até certo ponto, um reflexo do que aconteceu na infância.

Porém, há alguns comportamentos que se destacam devido ao impacto que possuem dentro do aspecto de vida em longo prazo. Entre os mais importantes que sofrem impacto pelo que acontece nos primeiros anos de vida, estão:

Relacionamento com os pais

 

Os pais, em geral, são as primeiras pessoas com quem a criança cria vínculos fortes. Com isso, ao mesmo tempo esse relacionamento é a causa de muitos comportamentos e o reflexo de tantos outros.

Isso significa que o que aconteceu na sua infância poderá afetar diretamente a forma como alguém age com seus pais quando adultos.

Um estudo da University of Haifa’s School of Social Work demonstrou que crianças que são próximas dos pais são mais propensas a manter o relacionamento com eles quando crescem.

Por outro lado, alguém que teve pais viciados em alguma substância podem se tornar mais sérios, o que pode impactar, diretamente, a capacidade de se comunicar e se relacionar com os pais.

Ou seja, a tendência é que um relacionamento saudável e com diálogo na infância provavelmente siga esse aspecto — e o oposto também é válido.

Fobias e medos

 

Embora as fobias sejam respostas irracionais a uma situação ou elemento, é muito comum que elas tenham origem no começo da vida. O motivo é que traumas com determinados quadros podem causar uma resposta irracional e persistente no cérebro, levando a essas condições.

Uma criança que tenha tido alguma experiência negativa com aranha, por exemplo, corre um risco maior de desenvolver devido à lembrança traumática que o animal evoca.

É por isso que crianças que são frequentemente assustadas para dormir se transformam em adultos com medo do escuro, por exemplo.

Inclusive, isso está relacionado ao comportamento dos pais. Cientificamente, se uma criança não pode brincar em áreas externas e nunca tem a chance de se machucar, tende a ser um adulto com fobias.

Co-dependência

 

A capacidade de ser independente e de tomar boas decisões sozinho começa logo na infância. Ainda que com pouca idade seja necessário ter a supervisão dos pais, a superproteção pode criar adultos muito dependentes emocionalmente e que não são capazes de agir de maneira independente.

Se a criança não tem a oportunidade de tomar decisões e lidar com as consequências delas, provavelmente não conseguirá lidar com a frustração e terá um medo constante de errar.

Além disso, um quadro desse tipo faz com que o indivíduo fique e cresça acomodado, sabendo que outras pessoas resolverão o que deveria ser feito por ele. Isso gera adultos incapazes de conquistar coisas de maneira independente ou de assumir responsabilidades.

Níveis de autoestima e confiança

 

Ao mesmo tempo, esse é um quadro que, de certo modo, está diretamente ligado aos níveis de confiança, e autoestima. Quando o pequeno não é estimulado a acreditar em si mesmo, esse padrão tende a se tornar recorrente com o tempo.

Tudo fica ainda pior quando há quadros de abuso emocional e bullying. Um estudo da Warwick University e da Duke University, por exemplo, mostra que alunos atacados desse jeito crescem com baixa autoestima, dificuldade de relacionamento social e de autocontrole.

Traumas também podem ser os responsáveis pelo quadro — como a perda ou abandono de um amigo ou de um parente. Se os pais estiverem envolvidos, como ao não criar padrões positivos de estímulo, o quadro tende a se fortalecer.

Hábitos alimentares

 

Como você come na fase adulta tem tudo a ver com o começo da vida, já que é nesse ponto que se formam os hábitos alimentares.

Tudo começa com a introdução alimentar e se a criança for acostumada a sabores e texturas variadas, provavelmente carregará isso para o resto da vida.

Outro ponto é a alimentação dos pais, destacadamente da mãe. Como a criança tende a imitar aquilo que ela vê, pais que têm uma boa alimentação provavelmente criarão filhos com uma ótima relação com a comida.

Mesmo assim, o adulto pode ter problemas de obesidade se passar por um abuso sexual. De fato, crianças que são sexualmente abusadas têm um risco de 27% a 66% maior de se tornarem obesas.

Ansiedade e depressão

 

Em parte, os comportamentos compulsivos, inclusive em relação à comida, podem estar diretamente relacionados a questões psicológicas. Ansiedade e depressão podem influenciar diversos padrões de comportamento.

O seu aparecimento, por sua vez, pode estar diretamente ligado à infância. Estudos do American Journal of Psychiatry e do JAMA Psychiatry Journal, por exemplo, mostraram que quem sofre bullying na escola têm chances aumentadas de desenvolver ansiedade e depressão.

Outros tipos de maus-tratos, que vão dos castigos severos, agressões físicas e rejeição, também aumentam os riscos de depressão em 227%, de acordo com o King’s College London.

Interações sociais e relacionamentos

 

Ainda no jardim de infância, uma criança terá que aprender a conviver e se relacionar com outras pessoas. Essa experiência tende a ser positiva porque ensina a importância do diálogo e de interagir com o outro.

Assim, quanto mais as habilidades sociais forem estimuladas nesses primeiros anos, mais comunicativo e bem relacionado o adulto poderá se tornar.

Por outro lado, algumas ações podem afetar esse comportamento. Um estudo da Ohio State University mostra que assistir TV quando bebê, em vez de interagir com brinquedos ou livros, gera dificuldades de comunicação na fase adulta.

Enquanto isso, segundo pesquisadores da University of Minnesota, a falta de atenção por parte dos pais logo cedo leva a adultos com relacionamentos menos saudáveis. Com isso, uma influência da infância na vida adulta é, justamente, sobre a capacidade de se comunicar, interagir e construir relacionamentos.

Compreensão de intimidade e privacidade

 

Muitas vezes, as pessoas sentem dificuldade de criar conexões emocionais com outras porque não compreendem, totalmente, a importância da intimidade e como criá-la.

Um divórcio dos pais na infância, por exemplo, pode gerar adultos com dificuldades em se apegar a outras pessoas e a criar laços profundos. Nesse sentido, portanto, é preciso que as crianças experimentem um relacionamento afetuoso e próximo dos pais para entender melhor o conceito.

Ao mesmo tempo, intimidade não pode significar violação de privacidade — e esses conceitos precisam ser fortalecidos logo no começo. A Michigan State University Extension, por exemplo, correlaciona a existência de espaço pessoal à capacidade de respeitar a privacidade. Se isso não é ensinado desde cedo, há consequências no futuro.

Violência e agressividade

 

Dificilmente um adulto violento assume esse comportamento por conta própria ou apenas por vontade. Na maioria dos casos, a agressividade e os padrões violentos têm a ver com experiências da infância.

Considerando que as crianças são altamente influenciáveis pelo meio em que se encaixam, um estudo da University of Michigan demonstrou que quem cresce assistindo programas violentos, têm maiores chances de se tornar agressivo.

Tolerância e capacidade de adaptação

 

De maneira semelhante, normalmente adultos intolerantes ou pouco abertos para novas experiências são frutos do meio em que estiveram quando crianças.

Um fator determinante diz às crenças limitantes, como possíveis limites religiosos definidos desde muito cedo.

Além disso, há outras questões. Crianças que brincam de imitar e interpretar papéis, por exemplo, tendem a ser empáticas e, ao final, mais tolerantes. Os pesquisadores da University of KwaZulu-Natal e da University of Queensland in Australia mostraram que adultos que imitam seus pais sãos propensos a conhecer e propagar novas culturas.

Além disso, a partir dos dois anos é que a criança começa a desenvolver a empatia. A falta de preocupação com isso — como o estímulo do compartilhamento e de ações de ajuda — pode levar a adultos com menores níveis de tolerância.

Interesses em assuntos e abordagens

 

Além de ser uma construção social, os gostos e interesses de um adulto também são moldados por suas experiências prévias.

Quem desenvolve habilidades matemáticas logo cedo, por exemplo, melhora a capacidade de leitura. Com isso, é natural que haja um interesse maior em livros e hábitos de leitura, em geral.

Por outro lado, uma pessoa que tenha sido abusada sexualmente na infância provavelmente terá a sua memória afetada, além de outras áreas do cérebro. Como consequência, tende a perder o interesse em tarefas e assuntos que exijam essa habilidade.

A própria relação com os pais tem influência. Embora não haja indícios científicos de que é possível moldar os gostos musicais de uma criança, por exemplo, é viável apresentá-los às próprias preferências.

Como um relacionamento próximo tende a permanecer e se fortalecer, pode haver transmissão de interesses em certo ponto.

Atuação no mercado de trabalho

 

A profissão escolhida e o desempenho dentro do mercado de trabalho de um adulto é outro dos comportamentos que demonstram a influência da infância na vida adulta. Um conjunto de fatores, quando a pessoa ainda é pequena, ajuda a definir o que acontecerá mais tarde, na hora de procurar um trabalho.

De acordo com a Harvard Business School, mulheres que viram, desde pequenas, as mães trabalhando têm maiores chances de se tornarem chefes e ganham 23% a mais do que aquelas que não passaram por isso.

Além disso, de acordo com a Pensylvania State University e a Duke University, quem teve bom desempenho social no jardim de infância possui maior probabilidade de fazer faculdade e de conseguir um trabalho até os 25 anos.

As crianças que encaram situações de pobreza tendem a ter menor escolaridade e, com isso, normalmente trabalham em empregos que pagam menos.

Capacidade de liderança

 

Apesar de ser um tema ainda pouco explorado por pesquisas científicas, a liderança é um comportamento que tem, sim, influência nos primeiros anos de vida.

Basicamente, são três os fatores principais de efeito: o estilo de educação dos pais, o envolvimento com habilidades de liderança e até mesmo a genética. Assim, uma criança desde cedo estimulada a agir como líder provavelmente reconhecerá a importância dessa ação e se tornará confortável no papel.

Isso leva a um adulto mais confiante e capaz de tomar a frente na hora de decidir diversos pontos, ajudando, principalmente, no mercado de trabalho.

Inteligência emocional

 

Aprender a lidar com as próprias emoções desde cedo é importante para as crianças. Níveis maiores de inteligência emocional aumentam o poder de concentração e foco, além de melhorar relacionamentos e aumentar a empatia.

Se isso é trabalhado de maneira consistente desde os primeiros anos de vida, é provável que, quando adultos, consigam controlar o estresse e lidar com frustrações. Isso leva a relacionamentos melhores e a um comportamento mais adequado, até no trabalho.

Inclusive, pais que discutem problemas diante dos filhos podem ajudar nesse sentido, já que é um quadro que melhora as habilidades de comunicação e aumenta a segurança emocional.

Prosperidade e crescimento

 

De uma forma geral, adultos bem-sucedidos devem muito de seus resultados ao que experimentaram na infância.

Como visto, ter um emprego melhor depende de como os pais agiram e das habilidades que foram trabalhadas desde o começo. Do mesmo jeito, habilidades de relacionamento também são influenciadas.

Crianças que aprendem o autocontrole, por exemplo, têm maiores chances de se tornarem adultos bem ajustados, saudáveis e com boa relação com o dinheiro.

Inclusive, as expectativas dos pais entram no quadro. Mesmo que inconscientemente, os pais tendem a conduzir os filhos para o caminho de sucesso desejado.

Com isso, um estudo da University of California demonstrou essa interferência e 97% das crianças que foram bem no teste apresentado, eram esperadas que fossem para a faculdade pelos pais.

Ao compreender a influência da infância na vida adulta, fica mais fácil reconhecer padrões do próprio comportamento. Assim, você poderá, inclusive, pensar em procurar ajuda profissional para resolver traumas e dificuldades. Fonte: www.processohoffmanbrasil.com.br


Um comentário:

Anônimo disse...
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