"Registrar crises e fatores desencadeantes é importante para o diagnóstico. Alimentação balanceada, sono regular e atividade física ajudam"
Trinta milhões de brasileiros têm enxaqueca. E quem mais sofre são as mulheres.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVUuszm1WW5I7BwbAjTHgY4tKnzbml372x3GbWCyDAB8ARAaieon0uFrtpq7E49WETkg8T5QXFWIzSGfgL1VmJvSmLz1lRa1pHkVasLVycRIpfP9rCTIzrNWGWgGCbZH_qiBoXWC8ShE7k/s1600/2.jpg)
A enxaqueca é uma doença que pode tornar a pessoa incapacitada. Ela
deve ser tratada com muita seriedade e controle porque aumenta o risco
de AVC e infarto, assim como a hipertensão, o colesterol alto e o
tabagismo.
A enxaqueca é hereditária e, na maioria dos casos, a automedicação pode ser uma cilada.
A dica é registrar as manifestações e crises em um caderno de
anotações. Fatores como duração e horários predominantes, intensidade e
localização da dor, sintomas acompanhantes, situações desencadeantes,
entre outros, devem ser observados.
A alimentação de quem tem enxaqueca deve ser balanceada, com intervalos
regulares entre uma refeição e outra. O jejum é um importante
desencadeante da cefaleia. Evitar o uso de substâncias estimulantes em
excesso, como a cafeína, também é importante, assim como manter uma
rotina de sono. Dormir pouco ou muito pode provocar crises. Fonte: G1 / YouTube
Nenhum comentário:
Postar um comentário