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6 Coisas Que Os Bebês Aprendem Na Barriga Da Mãe

"Durante muitos anos, acreditou-se que os bebês nasciam sem qualquer conhecimento sobre o mundo exterior"
 
Contudo, pesquisas recentes questionam essa crença e fornecem pistas sobre o que sentem e se lembram os bebês sobre a vida no útero e como essa aprendizagem os prepara para sobreviver fora da segurança do útero materno.

Os bebês não são seres amorfos que se limitam a crescer e a dormir. Os seus sentidos começam a desenvolver-se muito antes do nascimento e há memórias da vida uterina que perduram para além do nascimento. Por isso, se fala hoje na importância de estimular o bebê através do toque na barriga e da música, por exemplo.
 

1. Ouvir: os sons do corpo e a voz materna

 

O útero não é um lugar silencioso. O bebê ouve os barulhos produzidos pelo estômago da mãe e o bater compassado do seu coração. Se a mãe estiver num ambiente ruidoso, é provável que o bebê reaja, mexendo-se mais ou dando pontapés. O som mais significativo para o bebê é a voz da mãe. Voz que reconhece tão bem quando nasce e se aninha nos seus braços, tranquilizando-o.

Por volta do sétimo/oitavo mês, os batimentos cardíacos do bebê diminuem ligeiramente quando a mãe fala, indicando que o som da voz da mãe tem um efeito calmante sobre o bebê.

Quando nasce, o bebê já aprendeu a reconhecer a melodia da voz materna e, quando agitado ou assustado, acalma-se mais rapidamente se a mãe lhe falar docemente do que com qualquer outro som.
 

2. Visão: viver na penumbra

 

Apesar de os olhos do bebê se formarem logo no primeiro trimestre da gestação, só abrem por volta do sétimo mês. O ambiente uterino não é um meio com grandes estímulos visuais mas alguns médicos relatam que, se se apontarem uma luz forte para o útero, o bebê se retrai e tenta proteger-se do excesso de claridade.

Por este motivo, algumas correntes defendem que o bebê deve nascer num ambiente com pouca luminosidade para se habituar gradualmente à intensidade da luz externa.
 

3. Distinguir o doce do amargo

 

Apesar de só começar a comer alimentos que não o leite a partir do 4º ou do 6º mês de vida, o bebê já distingue os sabores amargos e doces antes de nascer. O bebê engole e expele continuamente o líquido amniótico. Ao fazê-lo, os sabores dos alimentos que a mãe ingere, presentes no líquido amniótico, são transmitidos ao bebê. Assim, quanto mais diversificada for a dieta da mãe, melhor se desenvolvem as papilas gustativas do seu bebê.

Durante a amamentação, o tipo de dieta da mãe também altera o sabor do leite e, esta é também uma das vantagens do aleitamento materno. Aquando da introdução dos alimentos sólidos, o bebê já está familiarizado com alguns sabores e aceita com maior facilidade novos alimentos.
 

4. Sonhar: o cérebro desenvolve-se

 
Alguns especialistas defendem que os bebês sonham ainda na barriga da mãe. A análise do comportamento dos fetos durante a realização das ecografias, permitiu observar que os bebês fazem movimentos rápidos dos olhos, indicador de que estão a sonhar.
 

5. Cheirar: os odores dos alimentos e o da mãe

 

O líquido amniótico, para além de transportar o sabor dos alimentos, também absorve os odores dos alimentos que a mãe come. Alguns especialistas defendem que, para além dos odores da dieta materna, o bebê reconhece o cheiro da mãe e, por isso, aconselham a que o recém-nascido seja colocado no peito da mãe (contacto pele-a-pele) mal acabe de nascer para que se reconheçam de imediato e o bebê se sinta mais seguro e protegido num ambiente completamente desconhecido e hostil.
 

6. Brincar: treinar reflexos essenciais para a vida fora do útero

 

Muito antes de nascer, o bebê parece divertir-se no útero, especialmente durante os primeiros meses da gravidez quando tem mais espaço para se movimentar. Chuchar no dedo, agarrar os pés, empurrar as paredes uterinas ou balançar o corpo, por exemplo, são sinais da intensa atividade do bebê durante o tempo em que está acordado (o feto dorme 16 a 18 horas por dia, tal como o recém-nascido).

Toda esta atividade permite-lhe desenvolver reflexos importantes como a sucção, reflexo essencial para se alimentar. Nos primeiros meses de vida, a boca é o meio preferido para explorar o meio ambiente. Tudo serve para meter à boca, desde os brinquedos aos pés e dedos das mãos.

Engolir e expelir o líquido amniótico também é uma forma de mover o diagrama e expandir os pulmões, preparando-se para o primeiro fôlego de ar, logo após o nascimento. Fonte: maemequer.pt

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