a dor no peito é um 
dos sintomas mais comuns. "Os pacientes relatam como uma pressão no 
peito, como se um elefante estivesse pisando sobre eles", explica. E 
essa dor pode se irradiar para o braço esquerdo, chegando até o pulso, e
 também subir até o pescoço ou descer até o estômago, provocando 
náuseas. 
Calvilho explica que, naqueles casos em que as pessoas acabam morrendo dormindo, sem sentir nada, a maioria das mortes acontece por conta de arritmias cardíacas, que precedem o infarto. A arritmia cardíaca provoca uma parada cardiorrespiratória, que é fatal.
Algumas pessoas, como alguns idosos e mulheres, podem não sentir dor alguma no peito - e estarem infartando, explica o cardiologista. "Às vezes o infarto é silencioso e de forma atípica, manifestando a parada cardíaca".
Fonte: Saúde - iG @ http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-04-09/dez-sinais-de-que-voce-pode-estar-brsofrendo-um-infarto.html
Calvilho explica que, naqueles casos em que as pessoas acabam morrendo dormindo, sem sentir nada, a maioria das mortes acontece por conta de arritmias cardíacas, que precedem o infarto. A arritmia cardíaca provoca uma parada cardiorrespiratória, que é fatal.
Algumas pessoas, como alguns idosos e mulheres, podem não sentir dor alguma no peito - e estarem infartando, explica o cardiologista. "Às vezes o infarto é silencioso e de forma atípica, manifestando a parada cardíaca".
Fonte: Saúde - iG @ http://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-04-09/dez-sinais-de-que-voce-pode-estar-brsofrendo-um-infarto.html
"O infarto cardíaco é a principal causa de morte no mundo 
ocidental apesar dos avanços em seu tratamento"
Atualmente apresenta uma taxa de 
mortalidade em torno de 8 a 10%. É importante o seu rápido reconhecimento para que possa ser 
efetuado o tratamento apropriado e redução do risco de morte e sequelas.
O infarto representa a morte de uma porção do músculo 
cardíaco (miocárdio), por falta de oxigênio e irrigação sanguínea. A oxigenação 
necessária ao funcionamento do coração ocorre por um conjunto de vasos 
sanguíneos, as chamadas artérias coronárias. Quando uma dessas coronárias 
obstrui, impede o suprimento de sangue e oxigênio ao músculo, resultando em um 
processo de destruição irreversível, podendo levar a parada cardíaca (morte 
súbita), morte tardia ou insuficiência cardíaca com graves limitações de 
atividade física.
Existem algumas causas que levam a obstrução das artérias 
coronárias, sendo a principal delas a aterosclerose –acúmulo de gordura na 
parede das artérias, formando verdadeiras placas, as quais podem vir a obstruir 
o vaso e impedir o fluxo de sangue a partir daquele local. Essa obstrução 
normalmente ocorre quando a placa se rompe e a ela agregam-se plaquetas, 
formando um coágulo (trombo) e ocluindo a artéria. 
O infarto do miocárdio pode também acontecer em pessoas que 
têm as artérias coronárias normais. Isso acontece quando as coronárias 
apresentam um espasmo, contraindo-se violentamente e também produzindo um 
déficit parcial ou total de oferecimento de sangue ao músculo cardíaco irrigado 
pelo vaso contraído. 
Os fatores de risco cardiovasculares, especificamente, são as condições ou hábitos que agridem o coração ou as artérias, dentre os quais estão a hipertensão arterial, as dislipidemias (altos níveis de colesterol LDL e triglicérides), o tabagismo, o diabetes, o estresse, o sedentarismo, a obesidade, a alimentação gordurosa e a hereditariedade (história de mesma doença em outros membros da família), entre outros. Cerca de 40 a 60% dos pacientes com infarto do miocárdio apresentam hipertensão arterial associada.
O infarto se apresenta de forma abrupta, e o maior sintoma é 
a dor. A sensação é de "aperto" localizada no peito, à altura do coração. Essa 
dor é tão intensa que provoca suores frios, náuseas, vômitos e vertigens, ela 
costuma se irradiar para os ombros e braços (geralmente o esquerdo), para a 
mandíbula e para as costas. A duração da dor em geral é maior que 20 minutos e 
não alivia com o repouso nem com o uso de comprimidos sublingual.
O diagnóstico do infarto é realizado através dos sintomas e 
dos exames: eletrocardiograma e dosagem, no sangue, de enzimas resultantes da 
destruição de células cardíacas. O ecocardiograma também pode ser útil para o 
diagnóstico, principalmente nos casos duvidosos.
O tratamento imediato do infarto do miocárdio tem como 
objetivo reduzir a lesão do tecido afetado e evitar complicações fatais. Quando o tratamento é instituído logo após o infarto, 
acredita-se que se possa reduzir drasticamente a lesão do músculo do coração. A 
preservação do tecido do miocárdio é obtida pelo alívio da dor, repouso e 
medicamentos para reduzir o trabalho cardíaco e restauração do fluxo sanguíneo 
através da administração de agentes trombolíticos para dissolver possíveis 
trombos ou através da angioplastia.
Depois que a pessoa sofre um infarto é preciso avaliar o 
prejuízo, saber qual a extensão do miocárdio que foi atingida pela necrose 
(morte do tecido) e qual coronária está entupida. Para isso são utilizados o 
ecocardiograma, teste ergométrico e a cineangiocoronariografia. 
O restabelecimento do fluxo sanguíneo na coronária acometida 
pode ser alcançado através de cirurgia ou angioplastia. Nas cirurgias são feitas 
pontes de veia safena ou mamária para criar uma via alternativa de passagem do 
sangue para irrigar o miocárdio. Na angioplastia é introduzido um balão 
apropriado dentro da artéria para esmagar a placa ateromatosa que está entupindo 
a artéria.
O primeiro passo é controlar a alimentação. A dieta deve ser 
composta de carnes magras, de preferência peixes e aves, e muita verdura e 
legumes. Os óleos indicados são os de origem vegetal. Azeite de oliva também é 
indicado, pois é rico em HDL (o colesterol bom que protege a formação de placas 
nas artérias).
Deve-se manter um programa de atividade física regular, 
sempre sob orientação médica, sendo um bom exemplo a caminhada. Também são 
importantes mudanças nos hábitos para a diminuição do estresse, parar de fumar 
(o cigarro favorece a formação de placas ateroscleróticas nas artérias) e 
consumo moderado de álcool.
Os hipertensos devem estar atentos ao controle da pressão 
arterial e reduzir o sal da dieta. Assim como os diabéticos que devem redobrar 
os cuidados com o infarto. Os níveis de colesterol devem ser medidos 
periodicamente e as mulheres que fumam não devem usar anticoncepcionais orais. Lembre-se: a prevenção, a identificação precoce e o controle 
adequado dos fatores de risco diminuem a probabilidade de um ataque cardíaco. Fonte: boasaude.com.br 
Veja no vídeo a seguir 5 Sinais de Infarto que você não conhece:







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