"Síndrome de Reye é uma doença grave e fatal, descrita pela primeira vez em 1963 na Austrália, durante uma epidemia de gripe"
Felizmente, a mesma é bastante rara, afetando menos de 20 crianças a cada ano nos Estados Unidos. A causa da Síndrome de Reye ainda é desconhecida, embora a associação entre o desenvolvimento da doença e o uso de aspirina seja um consenso entre os especialistas.
Geralmente, a Síndrome de Reye
afeta crianças e adolescentes de 4 a 12 anos; a incidência da doença em
adultos é algo raríssimo, mas que pode acontecer. A mesma ataca
diretamente o fígado, fazendo com que este não trabalhe corretamente,
deixando substâncias químicas prejudiciais acumularem no sangue. Por sua
vez, essas substâncias afetam diretamente o cérebro, aumentando a
pressão dentro do mesmo.

Na maioria das vezes, ocorre uma infecção viral juntamente com a doença. Os principais sintomas da Síndrome de Reye
são: vômitos, náuseas e mudanças nas funções mentais. Com o agravamento
do quadro, as alterações mentais podem resultar em profunda
irritabilidade, agitações, delírios, convulsões e coma.
Não existe um tratamento específico para a Síndrome de Reye. O que se procura fazer é manter os órgãos vitais do paciente em bom estado e proteger o cérebro contra danos irreversíveis. Para isso, são utilizados medicamentos com o fim de reduzir a pressão intracerebral.
Não existe um tratamento específico para a Síndrome de Reye. O que se procura fazer é manter os órgãos vitais do paciente em bom estado e proteger o cérebro contra danos irreversíveis. Para isso, são utilizados medicamentos com o fim de reduzir a pressão intracerebral.
Devido à semelhança dos sintomas, a doença pode ser facilmente
confundida com meningites, diabetes, overdose de drogas ou
envenenamentos. É importante que o diagnóstico e o tratamento sejam
iniciados imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Fonte: mundoeducacao.bol.uol.com.br
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