"O estudante de farmácia Cassiano Teixeira, Em uma casa de João Pessoa, na Paraíba, cultiva 100 pés de Cannabis sativa, a planta da maconha"
A partir deles, produz o óleo de Cannabis.
A cada mês, 30 litros da substância são enviados para o consumo de300
crianças e adolescentes doentes, portadores de epilepsia, de diversos
estados brasileiros.
É uma rotina que está ficando cada vez mais comum
no Brasil. O óleo de Cannabis tem propriedades terapêutica e
não altera o estado mental, como ocorre com o cigarro de maconha, devido
à proporção de seus componentes.
O canabidiol, principal composto do
óleo, é eficaz no controle de surtos epilépticos — as convulsões. Dos
cerca de 600.000 brasileiros epilépticos, 30% não respondem aos
anticonvulsivantes convencionais. Para eles, o extrato da maconha
representa uma esperança.
Cultivar Cannabis, seja qual for o objetivo, é proibido no
Brasil. Mas, desde novembro de 2016, três famílias conseguiram
autorização judicial para manter uma plantação doméstica e, a partir
dela, produzir o medicamento. A da advogada carioca Margarete Brito foi a
pioneira. A filha Sofia, de 8 anos, sofre de crises de epilepsia
associadas a uma doença de origem genética.
O problema não cedia aos
medicamentos convencionais. O óleo de Cannabis foi uma bênção: aplacou 60% dos surtos. Os efeitos colaterais da maconha medicinal são benignos: só provocam polêmica. Fonte: veja.abril.com.br
Veja no vídeo abaixo pessoas que plantam maconha em casa para fins medicinais:
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