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Ginecologistas Apontam As 5 Regras De Higiene Íntima Para a Saúde Da Mulher

"Muito se fala a respeito da higiene íntima da mulher: de que maneira ela deve ser feita ou quais os produtos adequados para uma higienização correta"

Porém, a rotina conturbada de milhares de mulheres colabora para o descuido com a própria saúde, principalmente quando se trata da saúde íntima.

Ainda há uma certa dificuldade da mulher brasileira em se tocar. Isso pode levar a uma higiene íntima inadequada e, consequentemente, o surgimento de doenças infecciosas. Sabemos que a anatomia feminina é mais favorável a infecções. Por isso, desde pequenas, as mulheres devem ser orientadas a limpar de frente para trás, o que impede que bactérias do ânus passem para a vagina.

Mas, não é só isso, não. O genital feminino possui um pH próprio, ligeiramente ácido, que deve ser preservado. Ela diz que lavar exageradamente, usar produtos inadequados pode causar um desequilíbrio no pH e na flora vaginal natural. Isso resulta em irritações, infecções ou micoses vaginais. Há, segundo a médica 5 regras que ela costuma passar para suas pacientes e que se forem seguidas, muitos problemas de higiene íntima feminina serão resolvidos.
 

Usar sabonetes íntimos

 

Lavar a região genital externa usando um sabonete íntimo de sua preferência é o primeiro grande passo. Mesmo com as marcas que temos no mercado, muitas mulheres ainda usam o sabonete corporal para lavar a área externa do genital. Isso está errado. Não abra mão de usar sabonete íntimo, pois ele foi estudado e garante a manutenção do pH vaginal adequado. Mas atenção: o uso deve ser diário, porém, apenas uma vez ao dia. Se você toma 2 ou 3 banhos diários, em apenas um deles o sabonete íntimo deve ser utilizado. Isso porque, o uso em excesso também acaba prejudicando a flora vaginal. Outra dica é não usar o sabonete direto no local. O certo é fazer uma espuma nas mãos e fazer a higiene com a espuma.
 

Nunca usar duchas vaginais

 

As duchas vaginais foram muito utilizadas no passado. Antes, elas eram recomendadas para auxiliar na higiene íntima feminina, mas hoje, os médicos não as recomendam mais. O genital feminino possui uma ótima capacidade de se autolimpar. Assim, não é necessário que, durante o banho, a mulher lave o canal genital. O problema da ducha é que ela não apenas limpa a vagina, como também manda embora toda a defesa existente nela. Ou seja, você usa o acessório com a melhor das intenções, mas o resultado que produz é totalmente oposto daquilo que busca. Isso aumenta as chances de infecções por fungos, como a candidíase, e também as inflamações, como a famosa vaginite.
 

Nunca usar lenços e papel higiênico perfumados

 

Para início de conversa, os lenços umedecidos nem devem ser utilizados com frequência. Segundo a médica, eles apenas ser usados em casos de necessidade, quando está fora de casa por exemplo. Tanto os lenços umedecidos como o papel higiênico nunca devem ter perfumes. Isso é uma agressão íntima muito grande. As substâncias usadas para perfuma-los podem provocar secura no genital e irritações, eliminando a lubrificação natural da pele.
 
 

Use sempre calcinhas de algodão

 

Algumas mulheres adoram rendas, microfibra e diversos outros materiais usados na confecção das calcinhas. Umas gostam porque é sexy, outras porque é bonito. Mas, a ginecologista diz que a roupa íntima que usa é outro fator que influencia a sua higiene íntima. Calcinhas de materiais sintéticos dificultam a transpiração da pele e aumentam acumulo de suor. Isso potencializa o surgimento de doenças como candidíase ou infecções vaginais, por exemplo. Deixe as calcinhas sintéticas para um encontro especial, no dia a dia, use sempre calcinhas de algodão.
 

Nunca faça depilação total

 

Outro erro comum da mulher é achar que os pelos genitais são sinônimo de falta de higiene. Na verdade, no ponto de vista ginecológico, a depilação total da genitália prejudica muito a saúde íntima. Isso porque, os pelos que cercam a entrada do canal genital e dos lábios genitais funcionam como uma barreira protetora. A depilação total favorece o crescimento de micro-organismos e causa maior corrimento vaginal, facilitando o aparecimento de doenças. Fonte: diariodebiologia.com

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