"O Alzheimer é uma doença temida pela maioria das pessoas que estão envelhecendo e também pelos familiares delas"
O Alzheimer
é uma doença degenerativa que ataca o cérebro e provoca a perda das
funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e/ou
espaço e capacidade de planejamento.
Hoje já se pode conviver de forma harmoniosa com uma pessoa diagnosticada com Alzheimer,
desde que a descoberta seja cedo e se possa tomar no dia a dia as
medidas cabíveis.
A descoberta precoce é a chave para uma melhor
qualidade de vida para o doente e família. Vamos tentar esclarecer,
baseados em um teste da Alzheimer Associatiom, nos Estados Unidos, as diferenças entre o Alzheimer e os sintomas normal do envelhecimento.
Perda de memória
Este é um dos primeiros sintomas. Mas se
esquecer de datas e nomes esporadicamente não significa que está com a
doença. Deve-se se preocupar quando a pessoa esquece coisas com mais
frequência e é incapaz de lembrar o assunto mais tarde.
Dificuldade de realizar atividades
Esquecer o que ia fazer ou o que ia
dizer, ocasionalmente, é normal. É preocupante quando a pessoa não
consegue fazer tarefas cotidianas, como preparar uma refeição ou
realizar uma ligação.
Esquecimentos
Portadores de Alzheimer se esquecem de onde estão ou como chegaram até um local. Até se perder para o caminho de casa pode ocorrer.
Julgamento e raciocínio abaixo do normal
Vestir-se de forma inadequada, com pouca roupa no frio e agasalho no calor pode ser um sinal.
Errar o lugar das coisas
Colocar um ferro de passar na geladeira não é estranho para quem tem Alzheimer, pessoas com esta doença erram o lugar de coisas usuais.
Mudanças de humor e comportamento
Os pacientes mudam de humor sem motivo nenhum, podem estar num momento eufóricos e em outros em depressão ou até raivosos.
Mas para o real diagnóstico, é importante que as pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. Afinal a descoberta precoce ajuda muito no tratamento e qualidade de vida dos pacientes. Fonte: residencecare.com.br
Mas para o real diagnóstico, é importante que as pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. Afinal a descoberta precoce ajuda muito no tratamento e qualidade de vida dos pacientes. Fonte: residencecare.com.br
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